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Aceleramos o Mercedes AMG GT C Roadster, conversível de mais de R$ 1 milhão

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Mercedes AMG GT C Roadster mostra bom equilíbrio entre esportividade e conforto, mesmo acelerando forte
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Mercedes AMG GT C Roadster mostra bom equilíbrio entre esportividade e conforto, mesmo acelerando forte

Acelerar para valer o Mercedes AMG GT C Roadster em uma boa pista fechada é um convite para levar socos na nuca durante as trocas de marcha, “patadas” no peito na desaceleração e ter dó das costelas quando o carro decide “morder” as curvas. Mas, para quem tem gasolina nas veias, isso tudo não é nenhum tortura, mas uma experiência marcante para animar o dia.

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Na linha AMG, o GT R (R$ 1.3 milhão) é  o grande destaque. Mas o Mercedes AMG GT C Roadster
(R$ 1.118.900) mostrou no Autódromo Velo Cittá que consegue despejar uma boa dose de adrenalina com um pouco mais de conforto em relação às reações extremas do “Diabo Verde”. 

Ambos são superesportivos
que nasceram para fazer bonito nas pistas e que foram moldados para as ruas, o oposto do restante da linha AMG. Entretanto, no caso do conversível, você se vê em belos passeios mais do que no GT R
pelo ajuste mais “civilizado”, com componentes mais voltados para o uso no dia a dia, sem os níveis máximos de desempenho exigido nas competições.

O conversível da AMG  não traz os freios de carbono-cerâmica do GT R — que necessitam de uma maior temperatura para atingir a máxima eficiência — e nem um acerto de suspensão puramente voltado às pistas. Além disso, o roadster se dá o direito de ganhar alguns quilinhos (exatos 30 kg), com os mecanismos retráteis da capota, assentos esportivos mais confortáveis e materiais que ainda acrescentam certos níveis de luxo e design, como o estofamento de couro na cor creme.

Certamente, essa parece ser a receita perfeita para aquele rolê de fim de semana, com o céu brilhando acima, o vento no rosto e o ronco magnífico do motor V8 biturbo, de 557 cv e brutais 69,3 kgfm de torque máximo, força atingida a meros 1.900 rpm. Esses números são muito bem domados e equilibrados durante a entrega, é só o condutor não se empolgar demais.

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E esses 28 cv a menos e 30 kg a mais que o GT R não matam o carro nem um pouco. O roadster não rola nas curvas, oferece bastante segurança, acelera com toda a ferocidade que se espera — e mais um pouco — além de, é claro, oferecer diversão de sobra. Como todo AMG, quer pressionar suas costas contra os bancos sem cerimônia . Além disso, é um carro mais dócil e versátil e não muito menos competente até mesmo numa pista de corrida.


Mercedes-Benz AMG GT C Roadster vem com volante com base achatada revestido de couro Alcantara
Divulgação

Mercedes-Benz AMG GT C Roadster vem com volante com base achatada revestido de couro Alcantara

Com esse conjunto mecânico, o conversível acelera de zero a 100 km/h em apenas 3,7 segundos e alcança a velocidade máxima de 316 km/h. Seus principais sistemas incluem esterçamento das rodas traseiras em até 1,5 grau (que como todos dizem, “sugam” o carro contra o ponto de tangência das curvas), bloqueio de diferencial eletrônico do eixo traseiro (que dosam com precisão a quantidade de força que chegam às rodas nas mais diversas circunstâncias), sistema de exaustão variável ao selecionar o botão de abre-fecha do difusor e os diferentes modos de condução — que vão do “Comfort” ao “Race”, passando por “Sport” e “Sport+”. O resultado é uma agilidade tão tremenda quanto suas dimensões, com 4 metros e meio e quase dois de largura.

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Ao volante do AMG GT C Roadster, atingimos 200 km/h na reta e contornamos curvas rápidas a mais de 140 km/h, sem muito espaço para vir embalado na entrada dessas curvas. Entretanto, a única característica que não pude testar foi a sua capacidade de ultrapassar os limites do que engenheiros projetaram para esse carro. E isso não é uma falha, pelo contrário.

Os controles de tração e estabilidade (que estavam sempre ativos) são “babás eletrônicas” que mantém o carro sempre na trajetória ideal, mesmo que você tente tentar golpear a direção, frear, acelerar, até espernear. Tal como os pais de uma criança que quer o que não pode, é como se o carro falasse ao piloto que está fazendo papel de ridículo ao tentar fazer qualquer gracinha. O bom é que também é possível relaxar e curtir o poderoso sistema de som Burmester, de 1.000 watts de potência e 11 alto-falantes, entre os opcionais do Mercedes AMG GT C Roadster.

Ficha técnica:

Preço:  a partir de R$ 1.118.900

Motor: 4.0, V8, biturbo, gasolina

Potência: 557 cv a 5.750 rpm

Torque: 69,3 kgfm a 1.900 rpm

Transmissão: Automatizado, embreagem dupla, sete marchas, tração traseira

Suspensão:Independente (dianteira e traseira)

Freios: Discos ventilados na dianteira e na traseira

Pneus: 265/35 ZR19 na frente e 305/30ZR 20 na traseira

Dimensões: 4,55 m (comprimento) / 1,93 m (largura) / 1,25 m (altura), 2,63 m (entre-eixos)

Tanque : 65 litros

Porta-malas: 280 litros

Consumo: 5,8 km/l (cidade) /8,4 km/l (estrada) com gasolina

0 a 100 km/h: 3,7 segundos

Vel. Max: 316 km/h

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BMW F750 GS e F850 GS chegam à linha 2020 com mais equipamentos

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BMW F750 GS e F850 GS arrow-options
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BMW F50 GS e F 850 GS da linha 2020: modelos com apelo aventureiro da marca alemã passam a ter novos aperfeiçoamentos

Lançadas no ano passado, as novas BMW F750 GS e F850 GS montadas em Manaus (AM) recebem novidades para a linha 2020. Todos os modelos ganham novos equipamentos de série, ao mesmo tempo em que a diferença de preço para o kit baixo, que custava R$ 1 mil adicionais na configuração mais em conta, agora não é mais oferecido. Além disso, a 750 passa a oferecer o painel digital em TFT na versão Premium, que antes só existia na 850. A recém-lançada F850 GS Adventure não passou por modificações.

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O modelo de entrada BMW F750 GS , na versão Sport , passa a vir com luz diurna e piscas de LED igual às versões mais caras, além do banco “conforto”, de superfície mais larga. Já a F750 GS Premium agora é equipada com o painel TFT que conta com conectividade (conexão com smartphone), chave presencial (a partida passa a ser por botão) e monitoramento da pressão dos pneus, que possibilita consulta da pressão dos pneus no computador de bordo da moto.

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Na superior F850 GS Premium , que antes tinha o painel TFT apenas no pacote mais caro, agora o item passa a ser de série. Fora isso, o equipamento padrão agora inclui também a chave presencial, monitoramento da pressão dos pneus, cruise control (“piloto automático”), suporte para malas laterais e banco conforto.

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Por fim, a versão “Premium +” adiciona a preparação para GPS (que permite instalar o aparelho BMW Navigator) e o kit baixo de suspensão e bancos, que permite maior controle para condutores de menor estatura. Segundo a BMW , as novidades atendem às demandas de quem busca aliar bom desempenho a um design sofisticado.

Veja os preços das versões a seguir:

F 750 GS Sport – R$ 43.950

F 750 GS Sport Premium e Premium Kit Baixo – R$ 47.950

F 850 GS Premium e Premium Kit Baixo – R$ 51.950

F 850 GS Premium + – R$ 54.950

F 850 GS Adventure Premium e Premium Kit Baixo – R$ 60.950

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