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NOTA – Supostos sequestros de crianças

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 A Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso informa que acompanha, por meio da Gerência de Combate a Crimes de Alta Tecnologia (Gecat), a onda de notícias supostamente falsas, compartilhadas em redes sociais (whatsapp e facebook) referente à sequestro de crianças em bairros de Cuiabá e Várzea Grande.

A Polícia Civil reitera que todas as ocorrências oficiais serão imediatamente checadas e aqueles casos identificados comprovadamente como falsos, as pessoas poderão responder por comunicação falsa de crime ou denunciação caluniosa.

A instituição informa que não há nenhum registro criança desaparecida na região metropolitana, junto ao Núcleo de Pessoas Desaparecidas, da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção a Pessoas (Dhpp).

Referente aos supostos sequestros, até o momento, apenas um registro foi identificado, em Cuiabá, onde a uma mãe narra que tentaram levar sua filha enquanto passava por um ponto de ônibus, na região do Residencial Aricá, em Cuiabá. A mulher foi ouvida, nesta quarta-feira (10), na Delegacia Especializada de Defesa da Criança e do Adolescente (Deddica) e manteve a informação noticiada em boletim de ocorrência.

A Especializada buscará por imagens de câmeras de segurança da localidade e eventuais testemunhas, para identificar a suposta sequestradora, que segundo a comunicante/vítima contava com apoio de Pálio Preto. Um retrato falado também será confeccionado.

Outra comunicação, feita nesta quarta-feira (10), refere-se ao proprietário de um veículo Fiat Pálio, ano 2008/2009, verde, que informou  à Polícia Civil, em boletim de ocorrência, que seu carro foi fotografado e apareceu em uma postagem feita por uma mulher, vinculando aos supostos sequestros de crianças. O comunicante também será ouvido na Deddica, podendo ser requisitada perícia no veículo.

A Polícia Civil reforça que todos os casos estão sendo investigados para o total esclarecimento dos fatos e, assim, dar uma resposta à população, especialmente, acalmar as mães sobre as notícias falsas que viralizaram nos últimos dias nas redes sociais.

Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso.

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Polícia Civil prende integrantes de facção envolvidos em homicídio em Rondonópolis

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Três pessoas envolvidas em um homicídio ocorrido no mês de agosto de 2023 em Rondonópolis (212 km ao sul de Cuiabá) tiveram mandados de prisão cumpridos pela Polícia Civil, no final da tarde de quinta-feira (18.04), em ação realizada pela equipe da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) do município.

Dois dos autores, de 24 e 27 anos, tiveram os mandados de prisão cumpridos pela equipe da DHPP em Rondonópolis. O terceiro envolvido, de 25 anos, teve a ordem judicial cumprida na cidade de Maringá (PR) com apoio da 9ª Subdivisão de Polícia, Setor Antitóxicos, da Delegacia da cidade.

Um menor de 15 anos, que também teve a participação identificada no crime, foi apreendido no final do ano de 2023 pelo envolvimento no homicídio. Os investigados vão responder pelos crimes de homicídio duplamente qualificado, organização criminosa e corrupção de menores.

Os presos foram identificados nas investigações da DHPP de Rondonópolis como autores do homicídio que vitimou Marcos Antônio Frazão dos Santos, no dia 16 de agosto de 2023. Na ocasião, a vítima foi surpreendida pelos executores no momento em que chegava em sua residência no bairro Vila São José.

A vítima foi alvejada por disparos de arma de fogo e chegou a ser socorrido até o Hospital Regional, porém não resistiu aos ferimentos e foi a óbito na unidade de saúde.

As investigações apontaram que a vítima teve a morte decretada em razão de disputa pela revenda de drogas, uma vez que revendia drogas sintéticas, além do entorpecente conhecido como skunk (supermaconha) atuando na região dos bairros dominados por uma facção criminosa.

Antes de sua morte, a vítima já havia tomado ao menos dois salves (sessão de castigo físico ordenada pela organização criminosa quando alguém está agindo em desacordo com seu ordenamento) por ordem da facção.

Em um dos “salves”, a vítima foi procurada por um dos investigados pelo seu homicídio, o qual informou que uma conhecida sua, estava interessada em comprar R$ 3 mil em entorpecentes, mesmo com medo da facção já que vinha sendo ameaçada.

A vítima aceitou realizar a negociação e dirigiu-se ao local combinado para a entrega das drogas, momento em que foi surpreendida pelos criminosos. Na ocasião, a vítima foi torturada por integrantes de facção e obrigada a transferir um valor próximo a R$ 4 mil a um dos integrantes do grupo.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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