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Mega-sena tem uma aposta vencedora de Brasília e  prêmio é de R$ 120 milhões

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Prêmio saiu para Brasília após 12 jogos acumularem

Depois de 12 sorteios acumulados, uma aposta de Brasília acertou, sozinha, os seis números da Mega-sena que foram sorteados na noite desta quarta-feira (18) na cidade de São Paulo.

O jogo é um bolão da Caixa Econômica e tem 49 cotas . O valor total do prêmio foi de R$ 120.085.143,97 do concuros 2.189.

As dezenas sorteadas foram: 04, 11, 16, 22, 29, 33.

No sorteio desta quarta-feira (18), 406 apostas acertaram a quina e cada uma ganhou um prêmio de R$ 19,4 mil. A quadra teve 24.366 acertadores, com prêmios individuais de R$ 461,96.

Bolão vale a pena? Mega-sena acumula e matemático dá dicas para ter mais chances

No próximo sábado (21), acontece o sorteio 2.190 da Mega-sena e a estimativa de prêmio é de R$ 38 milhões para quem acertar as seis dezenas. 


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Governo sanciona PL relatado por Jayme que facilita decisão sobre aposentadoria

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O presidente Lula sancionou, sem vetos, o projeto de lei que permite a participantes e assistidos de plano de previdência complementar optar pelo regime de tributação na ocasião da obtenção do benefício ou do resgate dos valores acumulados. De autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), a matéria foi relatada pelo senador Jayme Campos (União-MT) na Comissão de Assuntos Sociais. 

Agora, pela lei 14803/2024 os beneficiários dos planos passam a ter melhores condições de optar  em relação à escolha pelo regime progressivo ou regressivo de tributação de sua renda previdenciária. A legislação de 2004 determinava que o prazo para opção era até o mês seguinte ao ingresso do usuário no plano. 

“Trata-se de uma importante, aperfeiçoa e melhora a legislação no momento em que abrange milhões de brasileiros, sobretudo nessa questão fundamental, que é o momento de estruturar sua previdência social” – frisou Jayme Campos. 

Jayme Campos lembrou que decidir o regime de tributação a ser aplicado em um plano de previdência específico, exigia que o cidadão analisasse uma série de “sofisticadas variáveis técnicas”, e contemplar diversos condicionantes de ordem pessoal, vinculados a seu perfil, sua situação familiar e orçamentária e seus objetivos de curto e longo prazo. Por isso, enalteceu a decisão do Senado e a sensibilidade do Governo.

Ele ressaltou ainda que era latente o prejuízo que a regra então vigente causava pela inflexibilidade quanto à escolha do regime de tributação. Jayme citou o exemplo dos que, em face de uma situação emergencial, se via compelido a resgatar o montante dos recursos acumulados em seu plano de previdência, com o ônus de ter que pagar muito mais imposto do que pagaria se lhe fosse permitido optar, na ocasião, pelo regime de tributação. 

“Agora, felizmente, isso mudou” – disse, ao cumprimentar o senador Paulo Paim pela iniciativa.

Fonte: Nacional

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