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É impossível criar ferramentas contra fake news antes da eleição, diz WhatsApp

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Aplicativo de mensagens WhatsApp diz que não pretende fazer mudanças na ferramenta antes das eleições
Getty Images/BBC

Aplicativo de mensagens WhatsApp diz que não pretende fazer mudanças na ferramenta antes das eleições

O aplicativo de mensagens WhatsApp anunciou, nesta sexta-feira (19), que não pretende mexer ou criar novas ferramentas que barrem as fake news (em português, notícias falsas) antes do término do segundo turno das eleições brasileiras. As informações foram divulgadas pela BBC News Brasil
.

Leia também: Especialistas lamentam fake news políticas no WhatsApp: “O estrago está feito”

Segundo um porta-voz da empresa, “não está nos planos” do aplicativo de mensagens WhatsApp
aderir as propostas de combate às notícias falsas encaminhadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) brasileiro.

Na última terça-feira (16), o conselho consultivo sobre internet e eleições criado pelo TSE  se reuniu, em videoconferência
que durou aproximadamente três horas, com representantes da empresa para discutir a possibilidade de redução da proliferação de fatos inverídicos no período eleitoral.

Entre as propostas apresentadas pela instituição brasileira, a primeira tinha como objetivo coibir a disseminação de mentiras, reduzindo o número de mensagens encaminhadas e o número de grupos criados por um mesmo usuário e limitar a participação em grupos e o encaminhamento de mídias. Já a segunda proposta visava a checagem da veracidade das informações compartilhadas, como feito recentemente pelo Facebook
.

À BBC, o aplicativo de mensagem disse que as mudanças e atualizações são “impossíveis” por motivos técnicos e que a empresa busca por um “equilíbrio entre o que é liberdade de expressão e o que é violação de regras”, além do constante feedback dos usuários.

Como justificativa, o porta-voz afirmou que o processo completo para que atualizações cheguem aos celulares pode levar meses e dependem de uma série de testes, não havendo tempo hábil para uma mudança há pouco mais de uma semana da votação do segundo turno. “Primeiro, para qualquer mudança, fazemos testes em pequena escala para testar a estabilidade. Depois, colocamos as alterações no aplicativo público, mas isso é feito lenta e gradativamente, porque temos 1,5 bilhão de usuários. Depois disso, os usuários precisam atualizar a versão do aplicativo em seus celulares para que as novas ferramentas apareçam”, explicou.

Por isso, medidas como a restrição de encaminhamento de mensagens para até cinco pessoas, como implementada na Índia, não serão feitas. “O limite criado na Índia foi um teste. Os usuários naquele país não ficaram satisfeitos com a mudança. Nós olhamos constantemente o ‘feedback’ dos usuários sobre as nossas ferramentas para decidirmos o que vamos ou não implementar”, disse o porta-voz.

Em junho, o número de encaminhamentos feitos de uma única vez já foi reduzido para os brasileiros – ficou em 20. Antes, esse número era de 250.

Para driblar as fake news
, os empresários do aplicativo recomendaram ao TSE o uso da versão empresarial da ferramenta, que pode ser útil para a comunicação e o esclarecimento de boatos.

Leia também: Twitter recebeu 2,7 milhões de postagens sobre divergências políticas, diz FGV

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Aplicativo de mensagens Whatsapp baniu contas durante período eleitoral


Segundo o jornal Folha de S.Paulo, apoiadores de Jair Bolsonaro contrataram empresas para disseminar fake news no aplicativo de mensagens WhatsApp
Tânia Rêgo/Agência Brasil – 17.10.18

Segundo o jornal Folha de S.Paulo, apoiadores de Jair Bolsonaro contrataram empresas para disseminar fake news no aplicativo de mensagens WhatsApp

A empresa também informou que baniu “centenas de milhares de contas somente no período eleitoral” no País e que, nos meses antecedentes ao processo eleitoral, o investiu em ferramentas que detectam comportamento suspeito de usuários, como o volume de mensagens enviadas, a repetição de conteúdos e quantas vezes aquele perfil foi excluído ou bloqueado por terceiros.

Ontem (18), o WhatsApp acionou extrajudicialmente as empresas Quickmobile, Yacows, Croc services e SMS Market para que elas interrompam o envio automático de mensagens a eleitores. A informação é do jornal Folha de S.Paulo
, segundo o qual essas quatro empresas foram  contratadas por grupos de apoiadores de Jair Bolsonaro (PSL) para disseminar campanha contra o PT – caso batizado nas redes sociais como o ‘caixa dois de Bolsonaro’.

Hoje, o senador eleito Flavio Bolsonaro (PSL), filho do candidato à Presidência, foi banido do aplicativo
de mensagens WhatsApp
. Ele compartilhou em suas contas no Twitter e no Facebook a notificação recebida ao tentar entrar em sua conta. “Meu telefone, cujo WhatsApp foi bloqueado, é pessoal e nada tem a ver com uso por empresas. O próprio WhatsApp informou que o bloqueio foi há dias, antes da Fake News da Foice de SP. Agora já foi desbloqueado, mas ainda sem explicação clara sobre o porquê da censura”, escreveu.

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Xiaomi lança Redmi Note 9S no Brasil com bateria que dura dois dias

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Redmi Note 9S arrow-options
Reprodução

Xiaomi lança Redmi Note 9S


A Xiaomi anunciou o Redmi Note 9S no Brasil nesta segunda-feira (20) em um evento online. O smartphone intermediário chega ao país custando a partir de R$1799 em pré-venda, valor competitivo para as especificações interessantes que o dispositivo traz. 

Um dos maiores chamativos do modelo é o conjunto de quatro câmeras traseiras, com lente principal de 48MP. As demais lentes são uma macro, uma ultra-wide e um sensor de profundidade. 

Isso permite que o Redmi Note 9S produza fotografias tanto com campo mais aberto quanto de objetos bastante próximos com qualidade. Além disso, o smartphone consegue entregar efeitos queridos pelos usuários, como o modo retrato com fundo desfocado. 

Uma novidade da câmera do smartphone é que ela tem um modo de digitalização de documentos, que otimiza as imagens. Além disso, a Google Câmera, que melhora imagens, já vem integrada ao dispositivo.

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Já a câmera frontal é de 16MP. Bons recursos estão presentes no modo selfie , como o efeito retrato, a foto panorâmica, vídeos em câmera lenta e full HD. A lente frontal fica localizada em um pequeno notch em formato de círculo no topo da tela, otimizando o espaço.

Bateria poderosa 

Outra especificação interessante do Redmi Note 9S é a bateria poderosa. Com 5020 mAh, a promessa é de que o smartphone tenha autonomia de até mais de dois dias, dependendo da frequência de uso. Além disso, o carregamento rápido suporta 18 watts. 

A respeito do processamento, o Redmi Note 9S vem com chipset Snapdragon 720G de oito núcleos. O processador gamer permite que o celular rode jogos com tranquilidade. O aparelho tem opções com 4GB e 6GB de memória RAM. Também há duas opções de armazenamento interno, com 64GB ou 128GB.

Leia também: Xiaomi lança boné inteligente contra a calvície

O celular é lançado com Android 10 , e a versão da interface adaptada da Xiaomi é o MIUI 11.

O modelo

O Redmi Note 9s é a versão global do Redmi Note 9 Pro, lançado no início de março da Índia. O lançamento global do modelo aconteceu no dia 23 de março e, agora, ele desembarca no Brasil. 

O smartphone tem especificações intermediárias premium e chega ao país com a expectativa de agradar pelo bom custo-benefício. Esse é justamente o motivo pelo qual a Xiaomi tem ganhado bastante destaque por aqui, com seus modelos intermediários ocupando o topo das listas de celulares mais buscados. 

O Redmi Note 9S chega com 6,67 polegas e proteção de Gorila Glass 5 na parte frontal e traseira, incluindo as câmeras. O debloqueio da tela pode ser feito por reconhecimento facial ou por impressão digital – o sensor fica localizado na lateral direita do aparelho, prometendo mais conforto.

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O celular começa a ser vendido no Brasil em duas versões. A pré-venda já começou e vai até às 23h de hoje (20) ou enquanto durarem os estoques. A venda posterior não tem data para começar. O modelo com 4GB de RAM e 64GB de armazenamento vai custar R$2799 (ou R$1799 para quem comprar hoje), enquanto a versão com 6GB de RAM e 128GB de memória será vendida por R$2999 (ou R$1999 para quem comprar hoje). Ambos estão disponíveis nas cores branco glacial, azul aurora e cinza interestelar.

Especificações completas do Redmi Note 9S

  • Tamanho: 6,67 polegadas
  • Resolução da tela: 1080 x 2400
  • Proteção: Gorilla Glass 5
  • Cores: Branco glacial, azul aurora e cinza interestelar
  • Sistema operacional: Android 10, MIUI 11
  • Processador: Qualcomm Snapdragon 720G
  • Memória RAM: 4GB/6GB
  • Armazenamento interno: 64GB/128GB
  • Bateria: 5020 mAh
  • Câmera frontal: 16MP
  • Câmera traseira: Sensor principal de 48 MP; Sensor secundário de 8 MP (ultra-wide 190º); Sensor de 5 MP (Macro) Sensor de 2 MP (profundidade)
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